“Agora, temos um propósito claro na JEIF [Jornada Especial Integrada de Formação]: criar e aplicar práticas em que a comunicação e a contextualização do território estão presentes. E, na nossa escola que tem sustentabilidade em seu PPP [Plano Político Pedagógico], é como se estabelecêssemos conexões entre os alunos, o território, a comunidade e a cidade.”
Vera Rodrigues, professora da EMEF José Honório Rodrigues, participante da formação em educomunicação do Núcleo de Comunicação Comunitária São Miguel no Ar
“Com esse projeto, eu percebo uma mudança neles e na gente. Aprendemos a conviver e produzir coisas, textos, vídeos, numa pedagogia de esperança, com um olhar para onde vivemos e estudamos.”
Alvaro Algatão, diretor da EE Reverendo Urbano, participante da formação em educomunicação do Núcleo de Comunicação Comunitária São Miguel no Ar
“A afetividade, o olhar para o território, o par experiência-sentido. A formação Habitar É Comunicar tem um sentido pedagógico muito especial, os professores criam e aplicam práticas que provocam reflexões sobre solidariedade e consciência ambiental; e até conteúdos são trabalhados utilizando as linguagens de comunicação. Alinha-se ao currículo e contribui para sua flexibilização.”
Marli Viana, coordenadora pedagógica da EMEF José Honório Rodrigues, participante da formação em educomunicação do Núcleo de Comunicação Comunitária São Miguel no Ar
“Depois da formação, não sinto mais medo de falar sobre determinados assuntos, como sexo, drogas e mercado de trabalho com meus alunos.”
Wellington da Silva Maciel, professor da EMEF Professor Antonio D’Avilo, integrante da formação Mundo Jovem
“Após o curso, fiquei mais atento às angústias deles [alunos] e tento ser mais compreensivo.”
Vergílio Soares da Silva, professor do CEU Três Pontes, integrante formação Mundo Jovem
“Aprendemos dinâmicas que podem ser usadas no ambiente escolar. Também conhecemos o trabalho dos CAPs [Centros de Atenção Psicossocial]. Uma palavra-chave que ficou dessa formação é parceria. A escola não está sozinha. Quando aparece um problema, deve-se procurar a rede de proteção. Espero que haja mais encontros como este para aprofundarmos o debate.”
Carolina Lopes da Silva, professora da EMEF Antonio Carlos de Andrada, participante da formação Mundo Jovem em parceria com a Diretoria Municipal de Ensino de São Miguel
“Descobrimos o quanto é importante debater esses assuntos e nos instrumentalizar para lidar com eles da melhor forma possível em sala de aula. Esse foi também um momento para compartilhar ideias, práticas e soluções com outras unidades de ensino.”
Suzana Veloso Rodrigues, professora da EMEF Caucásica, participante da formação Mundo Jovem em parceria com a Diretoria Municipal de Ensino de São Miguel
“As famílias atendidas dão uma resposta mais adequada à escola. São mais participativas, sabem e questionam atividades da EMEF, nos procuram para dar sugestões e são parceiras na resolução dos problemas da escola. Seus filhos acabam também participando mais das aulas e percebe-se uma alegria diferente de outras famílias que acompanham os filhos de maneira muito mais pontual.”
Vera Lucia Oliveira, coordenadora pedagógica do CEU Três Pontes, parceira do Programa Ação Família